Com receita líquida de R$ 3,1 bilhões no ano passado, o Grupo Prosegur, um dos maiores de segurança privada do País projeta fechar este ano com faturamento aproximadamente 10% maior. Para 2018, o caminho está traçado: as áreas de transporte de valores e de segurança privada serão desmembradas. Todos os negócios que não forem ligados a transporte de valor ficarão sob a bandeira Segurpro. O motivo? Aumentar os investimentos na segurança privada e, com isso, reduzir os custos dos clientes em até 10%. “Com a crise, várias empresas nos pressionaram para reduzir custos”, diz Bruno Jouan, diretor da Segurpro. “Percebemos que separando os negócios conseguiríamos aumentar o investimento em tecnologia.” A Segurpro nasce com dois mil clientes, 30 mil funcionários, e começará a operar em janeiro de 2018, com 26 unidades espalhadas pelo Brasil.
A estimativa é que somente essa área de negócio atinja um faturamento de R$ 2 bilhões até 2020.

Nota publicada na Edição 1049 da Revista Dinheiro com colaboração de: Luana Meneghetti  e Márcio Kroehn