Há cerca de oito anos, surgiu em São Paulo uma startup que se dispõe a recuperar dois agentes bem distintos. Um deles é o meio ambiente, já que o core do negócio é prestar serviços ambientais para a recuperação de áreas degradadas em todo o Brasil.

O outro, ex-detentos que representam 30% do quadro dos funcionários da empresa. Ela é também a primeira a ter aprovado projetos do Ativo Verde, nova ferramenta de cadastro de propostas para gerar ativos ou créditos ambientais em São Paulo.

A aprovação foi para os programas Reflorestamento 3.0 Piracaia e para a recuperação do Parque Estadual Aguapeí.

(Nota publicada na edição 1230 da Revista Dinheiro)