Newsweek vendida por US$ 1

 

Ele comprou a revista Newsweek. O título pertencia ao grupo Washington Post. Ao comprá-lo, assumiu uma dívida estimada em US$ 200 milhões. O empresário, que fez fortuna com equipamentos estereofônicos, promete quitar as dívidas da publicação antes de morrer. Um novo sonho.

 

 

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Propaganda


A arte de Terry Border

 

O artista americano Terry Border, um “guru” das animações, estreou nesta semana na publicidade brasileira ao desenvolver uma campanha para a operadora Nextel. A ideia é simples e criativa. Contratado pela agência One Digital, ele compara as tecnologias utilizadas no aparelho Motorola i1, uma novidade da Nextel no mercado brasileiro, a um casamento perfeito. 

 

 

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Contas


F/Nazca, o retorno

 

Depois de oito anos fora do mercado automobilístico, a F/Nazca Saatchi & Saatchi está de volta. Ela conquistou a disputada conta da Honda Automóveis no País. O processo de concorrência envolveu outras quatro grandes agências. Os valores não foram revelados.  

 

 

 

 

Campanha


LG mais digital

 

A gigante sul-coreana LG prepara um novo plano de marketing no País, muito mais digital. O pontapé inicial será na próxima semana com uma megacampanha online com oito filmes, desenvolvida pela Y&R. O primeiro filme a entrar no ar, Simulador de Clima, propõe estimular as pessoas a enviar ideias inovadoras para a LG. A nova estratégia também inclui outros canais de comunicação, como um grande evento com o americano Guy Kawasaki, especialista em empreendedorismo e redes sociais.

 

 

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Marcas


O passado de volta

 

Depois de o grupo carioca Pakera anunciar a volta do famoso refrigerante Grapette, chegou a vez de a Nutricandy ressuscitar o Dipnlik, marca de pirulito ícone da geração dos anos 80. Qual será a próxima? 

 

 

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Mídias


Agarre o seu

 

A agência Media Service lançou no País os handles, uma modalidade de mídia inédita no mercado brasileiro. Os handles são os apoios de mão utilizados por passageiros que viajam em pé em transporte público. Trata-se de uma boa alternativa em cidades com restrições a outdoors, como São Paulo. O primeiro anunciante é o McDonald’s.

 

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Bate-papo

 

 

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Michael Conrad, presidente da Berlin School of Creative Leadership

 


Por que o sr. virá ao Brasil?

Fui convidado pelo Grupo RBS para falar ao mercado publicitário do Sul do País sobre o tema liderança criativa no evento Mídia Show, que será em setembro. Eu conheço pouco sobre o mercado aí, mas acompanho há quase duas décadas alguns dos brilhantes líderes brasileiros da publicidade e o maravilhoso trabalho produzido por eles. Sem dúvida, o Brasil está entre as três principais nações que ditam os padrões e inspiram a publicidade. 

 

O que faz a publicidade brasileira ser diferente?

Os anúncios brasileiros são bastante criteriosos e humanos. Algumas vezes, complexos e inteligentes. Mas, na maioria das vezes, são bastante simples e muito visuais. Eu sinto que a publicidade brasileira quer contribuir com a vida das pessoas. No Brasil há mais líderes criativos comprometidos com a qualidade, mais do que em qualquer outro país. 

 

Que brasileiro já passou por sua sala de aula?

Vários. Posso citar Manoela Amaro, da TAM; Sergio Gordilho, da agência Africa; Eduardo Hernandez, da Taterka; Ruy Lindenberg, da Leo Burnett; Cláudia Macedo, da Globosat; Sergio Mugnaini e Luiz Sanches, da Almap/BBDO.