O volume de informação digital criada vai atingir 1,2 zettabyte em 2010, de acordo com estudo da consultoria de tecnologia IDC. Vamos explicar: 1 zettabyte equivale a 1 milhão de petabytes, 1 trilhão de terabytes e 1 quadrilhão de gigabytes. Ainda confuso? Com base na capacidade de armazenamento do iPad, tenha a dimensão do volume de dados criado digitalmente

 

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Isso sim que é Big Brother

 

Um estudo realizado pelo jornal econômico The Wall Street Journal com os 50 maiores websites dos Estados Unidos traz resultados que vão deixar os defensores da privacidade na internet em pé de guerra com a indústria de anúncios online. O relatório mostra que os sites, na média, instalam 64 tipos de pequenos programas que rastreiam tudo o que você faz na web. Essas tecnologias de rastreamento, que são conhecidas pelo termo “cookie”, também estão ficando mais inteligentes. Elas agora permitem monitorar em tempo real o que as pessoas estão fazendo na internet. Com base nessas informações, publicidades são mostradas aos usuários. Esses dados, com perfis dos internautas, são também vendidos para agências e anunciantes.

 

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Sotaque caipira

 

Sorocaba e Jundiaí são as primeiras cidades paulistas a receber os serviços de telefonia fixa e de banda larga da empresa de telefonia GVT, comprada pela francesa Vivendi por R$ 7 bilhões em 2009. Até 2011, outros municípios e a capital de São Paulo vão fazer parte da expansão da operadora.

 

 

 

 

Prateleira


Inspiron 14R, da Dell 

Tela de 15,6 polegadas. Bordas arredondadas e quatro opções de cores. Inclui o recurso Dell Dock, para busca de aplicativos e arquivos. Por R$ 1.699

 

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Cyber-shot 3D, da Sony

Câmera digital que registra imagens em 3D. Resolução de 12,2 megapixels e tela de 2,8 polegadas. No Brasil, a partir de outubro. Por US$ 300 (nos EUA).

 

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20 bilhões de tweets

 

A marca foi atingida na semana passada. O Twitter levou quatro anos para chegar ao tweet número 10 bilhões, alcançado em março de 2010. Em apenas cinco meses, dobrou o volume de tráfego

 

 

 

 

Resposta Instantânea

 

 

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Jean Paul Jacob, pesquisador emérito da IBM

 

 

Quais são as suas previsões para o futuro do livro?

O livro de papel nada mais é do que tinta sobre árvore morta. Adoro ler, mas chamar isso de tecnologia é um insulto para mim. Para começar, acredito que a tecnologia digital possa acabar com as desvantagens do livro tradicional, como portabilidade e tamanho de letras, entre outras coisas.

 

Mas o livro digital será apenas uma cópia fiel do livro de papel?

No começo, acredito que sim. Mas já há algumas experiências para mudar isso, com vídeos e games. Quando surgiu a televisão, ela era apenas um rádio com imagens. Com o tempo, houve uma reinvenção da linguagem da tevê. Com o livro vai acontecer a mesma coisa.

 

E isso seria um livro ainda?

As pessoas mais velhas, inclusive eu, têm um apego sentimental muito grande aos formatos. A maior parte dos jovens não tem ou terá esse apego. O futuro da cultura é digital e sob demanda. Costumamos manter os nomes antigos, mesmo quando as coisas mudam muito, pelo menos por certo tempo, justamente por esse lado emocional.