O novo coronavírus provocou pelo menos 204.696 mortos no mundo desde que surgiu em dezembro, na China, segundo um balanço feito pela AFP com base em fontes oficiais, neste domingo (26) às 16h00 (Brasília).

Desde o começo da epidemia, foram contabilizados mais de 2.929.630 casos de contágio em 193 países ou territórios. O número de casos diagnosticados positivos reflete, no entanto, apenas uma parte do total de infecções. Isso se deve às políticas díspares dos diferentes países para diagnosticar os casos, nas quais alguns testam apenas aqueles que precisam de hospitalização.

As autoridades consideram que até agora pelo menos 797.800 pessoas se curaram da doença.

Em 24 horas, país tem 3,3 mil novos casos e 189 mortes por covid-19

Desde sábado às 16h00, foram registradas 3.961 novas mortes e 83.386 casos no mundo. Os países com maior número de mortos são Estados Unidos, com 1.105 novos mortos; Reino Unido (413) e Brasil (346).

A quantidade de mortos nos Estados Unidos, que registrou seu primeiro óbito no início de fevereiro, aumentou para 54.175. O país registrou 956.292 casos. As autoridades consideram que 106.366 pessoas foram curadas.

Depois dos EUA, os países mais afetados são Itália, com 26.644 mortos e 197.675 casos; Espanha, com 23.190 mortos (207.634 casos); França, com 22.856 mortos (162.100 casos); e Reino Unido, com 20.732 mortos (152.840 casos).

A China continental (sem contar Hong Kong e Macau), onde a epidemia surgiu no final de dezembro, tem um total de 82.827 infectados, dos quais 4.632 morreram e 77.394 se curaram totalmente. Nas últimas 24 horas, foram registrados 11 novos casos e 0 mortes.

Neste domingo às 16h00 (Brasília) e desde o começo da epidemia, a Europa somava 124.091 mortos (1.368.407 casos); Estados Unidos e Canadá, 56.811 (1.002.932); Ásia, 7.993 (201.605); América Latina e Caribe, 7.985 (162.066); Oriente Médio, 6.296 (155.102); África, 1.412 (31.514); e Oceania, 108 (8.013).

Este balanço foi realizado com base nos dados das autoridades nacionais coletados pelos escritórios da AFP e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).