O secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia (MME), Alexandre Vidigal de Oliveira, solicitou domingo (12), à direção da revista DINHEIRO, um adendo à nota “Brasil defende diante de diplomatas europeus mineração em reservas indígenas”, assinada pela Agência France Presse (AFP), argumentando que “traz redação que pode levar o leitor à equivocada compreensão”. A nota, publicada na DINHEIRO on-line em 10 de janeiro, refere-se, conforme palavras do secretário, à reunião do Ministro Bento Albuquerque com representações diplomáticas, no MME, dia 9 último. No texto da AFP, consta que “o presidente Jair Bolsonaro foi fortemente criticado por favorecer atividades extrativistas na Amazônia”. Segundo o secretário, “não obstante seja possível a compreensão do texto de que as ‘fortes críticas’ estão relacionadas ‘à Europa’ e não que tenham sido manifestadas na referida reunião no MME, aproveitamos essa oportunidade para esclarecer que naquela reunião não houve o pronunciamento de qualquer representante diplomático quanto a críticas ao Presidente Jair Bolsonaro”. Segue a nota: “Mais que isso, os próprios diplomatas presentes manifestaram-se, pessoal e expressamente, terem ficado bastante bem impressionados com a posição e clareza do atual governo na condução do tema sobre mineração em área indígena”. O secretário encerra a solicitação com “cordial saudação”.
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