O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta segunda-feira, 8, que, se for necessário mais do que os R$ 44 bilhões reservados para o auxílio emergencial, o governo tem “protocolo para isso”. “Se na frente for exigido mais, temos protocolo para isso”, afirmou.

Os R$ 44 bilhões foram o teto determinado na Proposta de Emenda à Constituição (PEC), aprovada no Senado na semana passada, para os gastos com o auxílio neste ano.

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Guedes deu entrevista no Palácio do Planalto, apesar de não haver reunião no local prevista em sua agenda.

Em uma aparente mudança de postura em relação à cúpula do governo, Guedes reforçou que a vacinação em massa é a “primeira prioridade do governo”.

O ministro voltou a dizer que a economia brasileira foi uma das que menos caiu no mundo e que teve “recuperação em V”. “O Brasil vai responder à altura da crise com vacinação em massa, auxílio emergencial e protocolo fiscal”, completou.