O milionário indiano Raj Kundra, de 45 anos, foi preso esta semana por supostamente coagir mulheres a fazer vídeos pornô, que foram postados na internet. Ele foi detido em sua residência, na cidade de Mumbai, acusado de venda de conteúdo obsceno e anúncios indecentes. As informações foram divulgadas pela BBC.

Segundo a reportagem, a lei indiana determina que publicar ou transmitir material obsceno, como pornografia, é ilegal e punível com até sete anos de prisão. Ao todo, foram presos nove acusados, que realizavam falsas promessas para atrair mulheres.

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Os clipes nos quais elas atuaram teriam sido filmados em bangalôs alugados. Os vídeos foram transmitidos via aplicativos de celular a 400 mil assinantes, que pagavam até US$ 5,40 (ou R$ 28, no dólar Ptax do dia 22) por mês pelo serviço. Kundra é apontado como o dono de uma empresa envolvida na exibição das imagens.

As mulheres afirmaram que eram forçadas a atuar e foram atraídas por promessas de que estrelariam longas para a web.