Um já está em circulação com visual verde – marca que no Brasil é comandada por Cláudio Bianchini. Já o rival chegará às mãos dos leitores no dia 12 com a cor azul, e pertence ao empresário Alberto Araújo, que já controla o Metro Magazine no Rio de Janeiro. O curioso disso tudo é que, enquanto o verde brigará na Justiça para garantir o nome (que é genérico e não pode ser registrado), a réplica azul ironiza a disputa. Um anúncio publicado no site do novo jornal diz: “Azul ou verde, não importa…” A briga promete.

 67.jpg

 

 

 

Marcas


A turma do Mauricio

 

Poucos personagens resistem tão bem ao passar do tempo como os que foram criados pelo cartunista Mauricio de Sousa, com a Turma da Mônica. Ele acaba de fechar um contrato com a organizadora de eventos Showtime e terá sua primeira feira de licenciamentos. A Expo Mauricio de Sousa, em outubro, na capital paulista, deve atrair mais de dez mil pessoas e movimentar R$ 5 milhões, com apoio de gigantes como Unilever, Kimberly-Clark, Perdigão e Grow.
 

63.jpg

 

 

 

Internet


Guerra ao Orkut

 

A Procuradoria-Geral do Estado do Rio de Janeiro declarou guerra ao Orkut, rede social que pertence ao Google. O órgão entrou com uma ação contra a companhia com 1.387 registros de crimes. As acusações vão desde práticas de pedofilia, apologia às drogas e propaganda de facções criminosas. 

 

 

 

Copa


Inspirados na derrota

 

O fracasso da seleção de Dunga na África e a divulgação da marca oficial da Copa de 2014 já alimentam o festival de paródias na internet. A brincadeira que mais circulou na semana foi a de como se criou o logo da Copa brasileira. Passo a passo, satiriza o jogo entre Brasil e Holanda. Superada a derrota, já dá para rir.

 

61.jpg

 

 

 

Lançamento


Meia hora, em SP

 

Na semana em que Nelson Tanure anunciou o fim do Jornal do Brasil, eis que surge uma boa notícia no mercado editorial paulista: o lançamento do jornal popular Meia Hora. Sem alarde, ele começou a circular na segunda-feira 19. O título era do grupo O Dia, mas hoje pertence aos portugueses da Ejesa, donos também do Brasil Econômico. 

 

64.jpg

 

 

 

Jornais


A encruzilhada do The Times

 

Abrir o conteúdo ou restringir o acesso? A resposta vale bilhões. O britânico The Times fechou todo o conteúdo de seu site há três semanas. Com isso, o tráfego despencou 90% e os anunciantes querem sair. 

 

 

66.jpg

 

 

 

 

Bate-papo

62.jpg

Agnelo Pacheco, CEO da agência com seu nome

 

 

 

Por que a Agnelo Pacheco decidiu se tornar digital?

Para estruturar a Agnelo Digital, convertemos o conhecimento em campanhas offline e os casos de sucesso acumulados ao longo da trajetória da agência em inteligência para planejamento e criação focada em campanhas digitais, em mídias online. Foi uma evolução natural do negócio. 

 

Essa é uma tendência do mercado publicitário?

Em dois anos, investimos R$ 5 milhões nisso. Hoje, não dividimos os trabalhos em mídias offline e online, porque nosso objetivo sempre foi oferecer campanhas integradas

 

A iniciativa da agência tem como alvo Copa e Olimpíada? 

Estamos motivados em razão desses eventos. Mas o que realmente nos impulsiona e leva a estabelecer um posicionamento mais agressivo é a necessidade que vemos de agências que façam a diferença para o cliente. Aí está a oportunidade, e atender a esse objetivo é o nosso alvo. Não por acaso, no ano passado faturamos R$ 243 milhões. Isso representou um crescimento de 78,2% em relação ao ano anterior. Já em 2010, nosso faturamento já está em R$ 144,6 milhões, o que significa que o crescimento deve repetir o de 2009.