O Metrô de São Paulo anunciou nesta quinta-feira (16) que está adotando a modalidade de trabalho remoto de forma permanente. A expectativa é uma redução de custo de mais de R$ 9 milhões por ano, com a migração de pelo menos 600 funcionários.

Na primeira etapa do programa serão contempladas as áreas de Recursos Humanos, Comunicação, Contabilidade, Planejamento, Jurídico, Infraestrutura e Contratos. De acordo acordo com nota divulgada pelo governo, o projeto atende ao interesse dos colaboradores em exercer suas atividades em home office.

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Com a readequação, a companhia vai desocupar os três prédios que eram destinados para esses setores. Dois desses imóveis são locados e serão devolvidos, enquanto um próprio, na Rua Augusta, será vendido.

O Metrô vai manter apenas um edifício, na região central de São Paulo, com ilhas de trabalho rotativas para atividades presenciais e salas de reuniões.