Uma máscara desenvolvida pela AO Air, a Atmos, promete colocar os itens de segurança individual em uma nova era. Com um design futurista, a máscara fica em volta da região bucal com uma tela transparente e usa dois filtros e um ventilador para purificar o ar.

Segundo o Business Insider, foram levantados mais de US$ 1,8 milhão em financiamento através de fundos de investimento e do governo da Nova Zelândia. Inicialmente, as máscaras foram produzidas pensando na poluição do ar e lançadas em janeiro deste ano.

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Agora, o governo neozelandês trabalha com a AO Air para desenvolver um filtro antiviral para a Atmos e diminuir as chances de uma pessoa acabar infectada pela covid-19, tornando-se um item mais seguro do que as N95.

Veja como a máscara da Ao Air funciona

O primeiro filtro da máscara remove partículas de poluentes grandes, enquanto o segundo nanofiltro remove o pólen, poeira e outras partículas do ar. A máscara é ajustável e a fabricante acredita que ela cabe em pelo menos 95% dos usuários.

A Atmos é movida por uma bateria recarregável de íons de lítio que duram em média 5 horas, mas dependem da qualidade do ar, já que com um ar mais poluído, ela tende a trabalhar mais.

O usuário pode receber dados sobre a qualidade do ar, dos filtros e a respiração através de um aplicativo de celular e os filtros devem ser trocados mensalmente. Além disso, não é necessário retirar a barba, para quem cuida de uma, e ela também não vai embaçar a visão das lentes dos óculos.

No exterior, a máscara é vendida a US$ 70, mas com a taxa de entrega acaba saindo por US$ 350. A empresa não indicou se o produto vai chegar ao Brasil, por isso é necessário consultá-la antes de fazer um pedido, que no momento está esgotado.