O servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda reforçou, durante depoimento à CPI da Covid, seu estranhamento com o fato de uma empresa terceira – a Madison Biotech – ser a autora das invoices (notas fiscais) enviadas ao governo para a negociação da vacina indiana Covaxin. Ele destacou que, apesar de as informações da nota terem sido corrigidas, a questão da empresa se manteve. Além disso, lembrou que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) negou o pedido de importação feito pelo Ministério da Saúde.

“Se eu assinasse a primeira invoice, estaria tratando de maneira errada”, disse ele em resposta ao senador Marcos Rogério (DEM-RO).