Lucro sim, mas com propósito social

Aos 32 anos, a jovem belorizontina Taynaah Reis tem pela frente uma missão digna de executivos de alta patente. Fundadora e CEO da Moeda Seeds Bank (Banco Moeda Semente), primeira fintech social do País, ela quer ampliar de R$ 6,5 milhões a atual carteira de nano e microcrédito – 80% dos recursos emprestados para mulheres do campo – para mais de US$ 70 milhões em 2021.
Com isso, o número de pessoas impactadas deve subir, segundo ela, de 100 mil para mais de 1 milhão. Para atingir a cifra, negocia aportes com fundos venture capital e family offices dispostos a participar de um projeto de humanização das finanças e de iniciativas voltadas ao ESG (sigla em inglês que define ambiental, social e governança). “É possível conciliar lucro com propósito social”, afirmou. Para o ano que vem, a fintech vai lançar operação na Venezuela e em países de língua portuguesa na África.
(Nota publicada na edição 1199 da Revista Dinheiro)
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