Graduado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com especialização em Gestão Estratégica para Dirigentes Empresariais pela Fundação Dom Cabral e pelo INSEAD, na França, Robson Braga de Andrade presidiu a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) por dois mandatos consecutivos, antes de ser eleito presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em 2010. Reeleito em 2014, para o mandato 2014/2018, e em 2018, para o período 2018/2022, ele lidera também o Movimento Empresarial pela Inovação (MEI) e o Fórum Nacional da Indústria (FNI). Como empresário, preside o Grupo ORTENG, um conglomerado brasileiro fornecedor de equipamentos elétricos e eletromecânicos e de sistemas de energia e automação, atendendo aos mercados nacionais e internacionais.

É com base em toda essa bagagem e experiência que o empreendedor e líder setorial tem formulado as diretrizes para a recuperação e fortalecimento da indústria brasileira, agora exposta às consequências ainda incertas da pandemia de covid-19 sobre a atividade e a economia como um todo. “A nova agenda brasileira também deve enfrentar antigos problemas que oneram as empresas e reduzem a capacidade de o país concorrer no mercado externo e atrair investimentos”, afirmou, em artigo de sua autoria, publicado no dia 16 de junho. Segundo Andrade, um estudo recente elaborado pelo Movimento Brasil Competitivo (MBC), em parceria com o Ministério da Economia, revelou que, por ano, o custo Brasil consome das empresas aproximadamente R$ 1,5 trilhão, o equivalente a 22% do PIB nacional. As propostas da CNI para aumentar a eficiência e a competitividade da nossa indústria são temas da Live da DINHEIRO desta segunda-feira (22), às 17h.