Diante de um inevitável colapso do planeta causado pelo aumento da temperatura, cresce a pressão pela transição de uma matriz energética baseada no uso de combustíveis fósseis por alternativas limpas e renováveis. Não é para menos. De acordo com a entidade Climate Watch o consumo de energia é de longe a maior fonte de emissões de gases de efeito estufa causadas por seres humanos, responsável por 73% do volume mundial.
No Brasil, a situação é diferente. Os maiores índices de emissão acontecem no uso da terra e na agropecuária, com mais de 70%. O cenário se deve ao fato do País ter uma matriz energética majoritariamente sustentável. Ainda assim, o governo de Jair Bolsonaro acaba de solicitar mais cooperação dos Estados Unidos para que consiga passar a partição das energias limpas e renováveis na matriz dos atuais 45% para os 50% até 2031.

Para falar dos desafios e oportunidades do setor de energia renovável, a editora de Sustentabilidade da IstoÉ Dinheiro, Lana Pinheiro, receberá Javier Reclusa, CEO da STI Norland Brasil, uma das maiores companhias de energia solar no Brasil. A live acontecerá dia 8 de abril, às 17h com transmissão nos canais sociais da revista.