A chegada da pandemia no Brasil e as consequentes medidas de isolamento social impostas por autoridades sanitárias fizeram crescer um segmento de mercado que começava a amadurecer no Brasil. A assinatura de cestas de alimentos orgânicos, que há cerca de 10 anos sequer existia, explodiu com diversos players e várias opções de modelos para o consumidor.

Pudera, a iniciativa parece bom negócio em quase todas as frentes para as quais se olha: escoa a produção da agricultura familiar que historicamente enfrenta dificuldades para se manter, provê possibilidade de alimentação saudável para consumidores de maneira confortável, contribui para o isolamento social e é ambientalmente correta.

Diante de tantos fatos positivos, fica difícil enxergar desafios. Mas eles existem. Do ponto de vista de negócios uma das grandes dúvidas é se o modelo é escalável. Afinal, como se trata de alimentos frescos, a questão da logística é imperativa para o sucesso da operação e o preço ainda é uma barreira de acesso para boa parte da população.

Para falar dos desafios e oportunidades deste mercado, a editora de ESG (ambiental, social e de governança) da IstoÉ Dinheiro, Lana Pinheiro, recebe Tomás Abrahão, CEO e fundador da Raízs, uma das maiores startups do segmento para uma Live na quinta-feira (29/04) às 17. A entrevista será transmitida nos canais sociais da IstoÉ Dinheiro.