No programa MOEDA FORTE, Carlos Sambrana, redator-chefe da ISTOÉ DINHEIRO, entrevista Laércio Albuquerque, presidente da Cisco no Brasil. O executivo comanda a subsidiária brasileira de uma das maiores empresas de tecnologia do mundo e tem a missão de levar o conceito de cidades inteligentes e empresas conectadas para todo o País. Nesta entrevista, Albuquerque fala sobre que está sendo feito nas áreas de infraestrutura, como foi a experiência com a Olimpíada Rio 2016 e quais são os projetos de expansão da Cisco.

Neste quinto bloco (acima), Albuquerque fala sobre carreira e gestão. O executivo, que foi catador de papelão na infância, conta como conseguiu construir uma trajetória de sucesso. “Quando você não tem nada, abraça qualquer oportunidade. Abracei todas que tive”, afirma. Albuquerque também destaca que, na sua avaliação, a tecnologia pode levar a educação para todo mundo e que trabalha por um Brasil mais humano e inclusivo. “Um bom líder sempre coloca as pessoas em primeiro lugar”, diz.

BLOCO 4

O executivo conta que a inovação da internet das coisas já acontece em todos os setores da indústria brasileira. Segundo ele, quanto mais a empresa consegue sensorizar a produção, mais caem os custos de produção. “A internet das coisas garante economia de 40% nos custos da indústria”, diz.

BLOCO 3

O executivo fala sobre inovação e investimentos. Segundo Albuquerque, as boas ideias vêm de todo o lugar e o centro de inovação da Cisco foi criado justamente para fomentar as ideias startups. “Investir ou fomentar startups não estimula só a criatividade, mas o crescimento de uma sociedade”, afirma.

BLOCO 2

Albuquerque afirma que a tecnologia deve ser um meio para melhorar a vida do ser humano e que o tema “cidades inteligentes” deve estar na agenda dos Estados. “Tecnologia para as cidades inteligentes não é luxo, é qualidade de vida”, diz.

BLOCO 1

O executivo conta que, apesar das dificuldades, as companhias brasileiras estão investindo em tecnologia e inovação. “As empresas não podem mais pensar se investem em tecnologia. É uma questão de sobrevivência”, diz.