Para desespero dos agropecuaristas brasileiros, a Agência Americana de Meteorologia e Oceanografia (NOAA) afirmou que há chance de até 70% do desenvolvimento de um novo fenômeno La Niña até o fim de 2021. A preocupação com o evento climático se deve porque algumas culturas ainda nem se recuperam dos efeitos da seca do fim do ano passado e devem ser prejudicadas novamente. Exemplo é a 2a safra do milho, que teve seu potencial reduzido em mais de 22 milhões de toneladas para 62 milhões/ton/ano.

(Nota publicada na edição 1239 da Revista Dinheiro)