Na segunda-feira (25), a Justiça do Espírito Santo reconheceu a legalidade da startup de viagens de ônibus Buser, além de derrubar um bloqueio de R$ 45 milhões dos fundos da empresa.

A companhia tem encontrado dificuldades legais de atuar no País com diversas pedras pelo caminho – traduzindo: empresas de ônibus tradicionais, é claro. O processo direcionado à startup foi movido pela companhia Viação Águia Branca, que atua desde 1946.

Na decisão, o juiz Marcelo Pimentel defendeu o livre mercado e criticou a norma do circuito fechado. “Resta, portanto, equivocada e prejudicada a insinuação da autora de que as demandadas realizam transporte irregular e clandestino.”

(Nota publicada na edição 1285 da Revista Dinheiro)