Os juros futuros abriram em alta firme, de mais de 10 pontos-base, refletindo a reação do investidor à pesquisa Datafolha divulgada na segunda-feira, 10, à noite. “A pesquisa não foi boa, porque mostrou a subida da esquerda. Teve a subida do Ciro Gomes, PDT e do petista Fernando Haddad.

O candidato do PSL, Jair Bolsonaro, subiu, mas a rejeição também aumentou. E a subida de 1 ponto do tucano Geraldo Alckmin (candidato bem visto pelo mercado financeiro) foi boa, mas não empolga”, avalia Paulo Petrassi, sócio-gestor da Leme Investimentos.

O candidato do PSDB é o candidato com mais tempo no horário eleitoral em rádio e TV da corrida presidencial, iniciado no dia 1º de setembro.

Às 9h22, o DI para janeiro de 2020 mostrava 8,63%, de 8,50% no ajuste de segunda, enquanto o vencimento para janeiro de 2023 marcava 11,66%, de 11,54% no ajuste anterior.

Divulgados nesta terça-feira, 11, mais cedo, resultados de índices de preços calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) não fizeram preço, sendo apenas monitorados pelos agentes do mercado.

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 0,79% na primeira prévia de setembro, após ter aumentado 0,70% na primeira prévia de agosto. Com o resultado, o índice acumulou alta de 7,51% no ano e avanço de 9,24% em 12 meses.

O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) avançou em cinco das sete capitais pesquisadas na primeira quadrissemana de setembro na comparação com a anterior.

O IPC-S geral da primeira leitura do mês também acelerou no período, ao atingir 0,13%, depois de registrar 0,07% na quarta medição de agosto.