O payroll bem mais forte que o previsto – a previsão era destruição de vagas – virou os juros futuros para cima numa segunda resposta, contrariando a queda do dólar. “Com uma retomada mais intensa e possibilidade de inflação mais forte que o esperado, a curva está abrindo bem”, diz um trader.

Na primeira reação ao payroll (dado de emprego dos Estados Unidos), os juros futuros voltaram para as mínimas da sessão para depois renovarem sucessivas máximas.

O movimento coincidiu com avanço nos rendimentos dos Treasuries.

Agora, o mercado olha Fabio Kanczuk, diretor de Política Econômica do Banco Central, que pode calibrar as apostas para a Selic.

Às 10h03, o DI para janeiro de 2027 estava na máxima, de 6,76%, ante 6,71% no ajuste de ontem.