A virada do dólar para o positivo mais cedo puxou ainda mais para cima os juros futuros de longo prazo, a novas máximas da sessão. Há pouco, os médios e longos também tinham viés de alta, sendo que os curtos começaram o dia com viés de baixa após o IBC-Br mostrar alta de 1,31% em maio, abaixo do piso do intervalo de estimativas (1,9% a 7,2%, com mediana de 4,4% na pesquisa Projeções Broadcast).

O dado mais fraco, em tese, justifica apostas em queda da Selic. Mas o movimento dos juros agora mostra que a influência do dado é limitada.

Às 10h07, o DI para janeiro de 2027 subia a 6,52%, de 6,39% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2021 subia a 2,08%, na máxima, de 2,06% no ajuste de ontem. O dólar à vista subia 0,603%, R$ 5,4224.