A JBS encerrou o segundo trimestre de 2019 com lucro líquido de R$ 2,18 bilhões, revertendo prejuízo de R$ 911,1 milhões no mesmo período de 2018. A receita líquida ficou em R$ 50,84 bilhões, aumento anual de 12,5%. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) foi de R$ 5,098 bilhões, alta de 20,3% ante o segundo trimestre do ano passado. O Ebitda inclui impacto de R$ 346,0 milhões com a adoção do IFRS 16 a partir do primeiro trimestre deste ano, informou a empresa. A companhia afirmou ainda que se trata do maior Ebitda já registrado por ela.

A alavancagem – relação entre dívida líquida e Ebitda – ficou em 2,78 vezes em reais e 2,81 vezes em dólares no segundo trimestre.

O resultado financeiro líquido no trimestre ficou negativo em R$ 697,6 milhões, ante resultado negativo de R$ 4,718 bilhões no mesmo trimestre de 2018.

Em comunicado publicado, o CEO da empresa, Gilberto Tomazoni, escreveu que os eventos de peste suína africana “vêm contribuindo para o aumento dos fluxos de exportação”. “Além de abrir oportunidades para acelerar o crescimento dos nossos negócios de valor agregado e marca”, completou.