Uma cidade inteligente (smart city) tem de ser, acima de tudo, inclusiva. Foi com essa proposta que a empresa Planet Smart City investiu R$ 85 milhões em dois loteamentos na região Nordeste para clientes da classe C, o Smart City Laguna, em São Gonçalo do Amarante (CE), concebido para 25 mil pessoas, e o Smart City Natal, na capital do Rio Grande do Norte, para 16 mil moradores. A boa aceitação levou a companhia a se unir à paulistana Urban Systems para a criação de outra empresa, a consultoria de smart city Urban Planet. “Uma cidade inteligente tem de ser elaborada para beneficiar a todos, não apenas a classe alta”, afirma Susanna Marchionni, cofundadora da Urban Planet.

(Nota publicada na edição 1160 da Revista Dinheiro)