Abrir a porta por um aplicativo do smartphone. Baixar as persianas, acender as lâmpadas inteligentes (com ajuste de cor e intensidade), tocar uma música para ninar o bebê, ajustar o ar-condicionado na temperatura ideal e colocar o aspirador-robô para limpar o chão da sala.

Tudo isso e muito mais pode ser feito por meio da automação residencial. O segmento ganhou impulso em 2020 com o isolamento social e a chegada de novas soluções tecnológicas, muitas delas trazidas para o Brasil pela WDC Networks, que inaugurou em setembro passado a primeira loja Casa Conectada em São Paulo. Segundo o presidente da empresa, Vanderlei Rigatieri, “hoje, qualquer residência, independentemente do tamanho, pode ter automação sem a necessidade de obra”.

Isso é possível graças a dispositivos plug and play como os da polonesa Fibaro, que são modulares e podem ser implementados aos poucos, o que descarta intervenções nos ambientes.

A marca produz câmeras minúsculas com áudio bidirecional, sensores de fumaça e de vazamento de água — e muitas funções podem ser integradas ao assistente pessoal Alexa, da Amazon. “Até aparelhos que não foram pensados para receber automação, como a cafeteira ou o equipamento de som, podem ser facilmente adaptados”, disse a gerente Alessandra Oricchio. Sua casa nunca mais será a mesma.

(Nota publicada na edição 1213 da Revista Dinheiro)