O vice-presidente da Intel Quartz Raja Koduri colocou um freio nas expectativas no metaverso e disse que a capacidade de processamento para que a plataforma funcione corretamente precisará ser expandida em mil vezes.

“A infraestrutura atual de processamento, armazenamento e de rede não é suficiente para gerar estes mundos”, alertou Koduri em um artigo publicado no site da Intel

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Atualmente o metaverso Horizon Worlds, de propriedade da Meta, de Mark Zuckerberg, ainda é limitado a 20 pessoas por sala e com gráficos que lembram o de video-games. Para uma experiência mais real, onde objetos do mundo real alteram o mundo virtual ou as expressões do rosto possam ser produzidas com mais fidelidade, Koduri acredita que o investimento terá de ser de milhares de dólares. 

Para a empresa, que fabrica processadores e em breve entrará no ramo das placas de vídeo, esse gargalo pode significar que as funcionalidades dessa ferramenta para as companhias podem não ser uma realidade tão cedo.