Com queda de mais de 12% e um circuit breaker (suspensão de negociação por 30 min após recuo de 10%) o Ibovespa registrou sua pior marca durante o governo de Jair Bolsonaro. Segundo informações da B3, o índice registrava 85.914,85 pontos, às 16h19.

O menor patamar do Ibovespa, antes do atual, ocorreu em 17 de maio de 2019. Naquela data, o índice encerrou o pregão com 89.992,73 pontos.

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Na época, o mercado apresentava preocupação, principalmente, a possibilidade de atraso da aprovação da reforma da Previdência no País.

Além disso, outro tema espinhoso era a tensão da guerra comercial entre Estados Unidos e China, com seus bilhões de dólares em tarifas de importação.

Hoje, o mercado de petróleo que está na pauta. O barril tipo Brent apresentava queda, após atingir baixa de 18%, após a Arábia Saudita elevar a produção da mercadoria e diminuir seus preços. A atitude foi vista pelo mercado como retaliação à falta de acordo com os membros da Organização dos Países exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) de cortes na produção.

As ações da Petrobras já superavam queda de 30%, segundo a B3.