Por Michael Noble Jr.

TULSA, Oklahoma (Reuters) – A polícia de Tulsa disse nesta quinta-feira que o homem que matou quatro pessoas a tiros em uma unidade médica na cidade do Estado norte-americano de Oklahoma foi ao local para matar um médico que ele culpava pelas dores que sentia após uma cirurgia.

O atirador, identificado como Michael Lewis, entrou em uma unidade do Sistema de Saúde St. Francis com uma arma do tipo AR-15 e abriu fogo, matando dois médicos e duas outras pessoas, disse o chefe da polícia de Tulsa, Wendell Franklin, em entrevista coletiva.

Lewis, que se matou, deixou uma carta no local, disse Franklin.

Além das quatro pessoas mortas, várias outras ficaram feridas.

O ataque ocorreu após dois tiroteios em massa que chocaram os norte-americanos e reabriram um longo debate sobre um maior controle sobre a posse de armas de fogo e o papel da saúde mental na epidemia de violência armada que assola os Estados Unidos.

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