Sete anos depois dos primeiros investimentos do Google na área de robótica – e da interrupção dos trabalhos por conta das acusações de assédio contra o líder do projeto, Andy Rubin – a empresa volta a operar no segmento, de acordo com o jornal The New York Times. Agora, no entanto, o objetivo é outro. Se antes o foco estava na criação de robôs que imitassem os movimentos e as características humanas, agora o Google deve se concentrar em produzir softwares com capacidade de treinar as máquinas para aprender tarefas operacionais, como separar produtos em um armazém. A companhia não pretende construir robôs, e sim concentrar os esforços em software. O hardware deve ser fornecido por empresas parceiras.

(Nota publicada na Edição 1114 da Revista Dinheiro)