Há pouco mais de um ano o Google lançou um serviço, nos Estados Unidos, específico para localizar universidades. Por meio dele, ao fazer uma busca o estudante obtém acesso rápido a informações sobre as instituições de ensino americanas, incluindo taxas de aceitação, custos e avaliações, mas não só. O recurso permite também acesso a dados relacionados a bolsas de estudo, custos de moradia e livros, por exemplo.

O projeto nasceu porque 63% dos americanos se diziam perdidos em seus primeiros momentos de escolha da vida acadêmica. Agora, a empresa acaba de ampliar o serviço para cursos de graduação de curta duração (dois anos).

Por outro caminho, mas também mirando o público universitário, a Apple anunciou há uma semana que mais de 100 mil estudantes americanos já podem usar seus iPhones e Apple Watches como documentos de identificação e carteira digital. Com isso, eles podem desde ter acesso ao dormitório até pagar por almoço e lanche nas universidades já cadastradas.