Godiva quer se tornar o “Starbucks do chocolate” e planeja abrir 2 mil lojas em seis anos
O primeiro estabelecimento da Godiva Café abriu Nova York, e faz parte do ambicioso plano de CEO Annie Young-Scrivner, de quintuplicar a receita da marca até 2025.

A marca belga de chocolates Godiva tem um plano ambicioso, e pretende colocá-lo em prática nos próximos seis anos: se tornar a “Starbucks do chocolate”. Conhecido por suas caixas de bombom douradas, a marca pretende inaugurar na próxima meia dúzia de anos cerca de 2 mil lojas ao redor do planeta e se estabelecer como a marca internacional de chocolates.
Como maneira de aumentar sua gama de produtos, a Godiva começará a oferecer em suas lojas pratos exclusivos, como o croiffle, uma combinação de croissant e waffle que virá recheada de queijo ou chocolate. O estabelecimento também trará cardápio de cafés e chás, além de sanduíches e iogurtes prontos.
O primeiro estabelecimento da marca abriu no bairro de Manhattan Wednesday, e faz parte do ambicioso plano traçado pela CEO Annie Young-Scrivner, que assumiu a Godiva em 2017 depois de passar pelo Starbucks. A meta da executivo é quintuplicar a receita da marca até 2025.
A companhia é fechada, cujo o dono é o grupo turco Yildiz Holding AS, que não libera dados da empresa. Segundo fontes ligadas a empresa, a Godiva movimentou US$ 1 bilhão em 2017. O novo plano espera que 40% do total de vendas da marca venha das novas lojas.
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