Após 13 anos de casamento, Gisele Bündchen e Tom Brady devem assinar os papéis selando o divórcio nesta sexta-feira (28).

As brigas entre o casal começaram a se tornar mais frequentes na medida em que Bündchen demandava que Brady passasse mais tempo com a família, inclusive pedindo para que ele deixasse de atuar como jogador de futebol americano profissional e se aposentasse, o que ele negou.

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No Instagram, Bündchen escreveu que sua maior prioridade sempre foi seus filhos. “Nós nos distanciamos e, embora seja difícil passar por algo assim, me sinto abençoada pelo tempo que passamos juntos e desejo sempre o melhor para Tom”, afirmou.

Já Brady escreveu, também no Instagram, que ele e Bündchen tomaram a decisão “depois de muita consideração”. “Só desejamos o melhor um para o outro enquanto buscamos novos capítulos em nossas vidas que ainda não foram escritos”, disse.

Termos do divórcio

De acordo com o TMZ, eles manteriam uma guarda compartilhada de seus dois filhos, Vivian Lake Brady e Benjamin Rein Brady, além do terceiro John Edward Thomas Moynahan, que é fruto de uma relação de Brady com outra pessoa antes de ele começar a namorar Gisele.

Em relação aos valores que serão repartidos com o divórcio, eles já teriam chegado a um acordo mas os termos devem permanecer confidenciais.

No entanto, isso não impediu que especulações fossem feitas sobre quanto estaria em disputa. De acordo com o site Page Six, eles têm um patrimônio compartilhado de pelo menos US$ 26 milhões (R$ 138 milhões), além de outros ativos e investimentos.

O patrimônio total dos dois, no entanto, ultrapassa US$ 650 milhões (R$ 3,4 bilhões), mas isso não quer dizer que tudo isso será dividido, já que isso depende dos termos tanto do casamento como do divórcio.