A Funcef, fundo de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal, foi o alvo de procuradores e parlamentares na semana passada, após as denúncias de corrupção publicadas por DINHEIRO. O Ministério Público Federal requisitou à Polícia Federal instauração de um inquérito para investigar prejuízos de R$ 450 milhões ao fundo que teriam sido originados por negócios ilegais cometidos pelo ex-presidente da Funcef, José Fernando de Almeida, e pelo ex-diretor Sérgio Nunes. Os procuradores também querem explicações sobre a influência do ex-secretário da Casa Civil, Eduardo Jorge, na participação da Funcef na reestruturação acionária da Ferronorte, feita em 1996. No negócio, o fundo de pensão dos funcionários da Caixa adquiriu 20% das ações da companhia. O ex-secretário também foi convocado pelo presidente da Comissão de Fiscalização do Senado, Ney Suassuna (PMDB-PB), para explicar seu suposto envolvimento no caso. Em Brasília, Eduardo Jorge procurou se defender praticando o contra-ataque. ?O que tem é um diretor eleito pelo PT pedindo dinheiro para um sujeito?, disse o ex-secretário em referência à filiação partidária de Sérgio Nunes. ?Se alguém deve explicações é o PT.? Em resposta, o líder do partido no Senado, José Eduardo Dutra, disse que o fato de Sérgio Nunes pertencer ao partido ?não o exime de ser investigado?, mas que Eduardo Jorge também terá de ser ouvido.

No meio do tiroteio, estão três fitas com gravações de conversas entre o ex-diretor Nunes e detetives da empresa de investigação corporativa Kroll disfarçados de investidores. Nas gravações, feitas no final de 1999, Nunes negocia uma comissão de 2% para agilizar a venda do Funcef Center, de São Paulo, para os investidores, propõe um esquema de venda de agências da CEF e oferece imóvel da Funcef também em Belo Horizonte. Durante a conversa, ele afirma ainda que o ex-presidente da Funcef, José Fernando de Almeida, superfaturou um terreno no Rio e que o ex-secretário Eduardo Jorge pressionou o fundo para comprar 20% das ações da Ferronorte, do empresário Olacyr de Moraes.

A Funcef, fundo de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal, foi o alvo de procuradores e parlamentares na semana passada, após as denúncias de corrupção publicadas por DINHEIRO. O Ministério Público Federal requisitou à Polícia Federal instauração de um inquérito para investigar prejuízos de R$ 450 milhões ao fundo que teriam sido originados por negócios ilegais cometidos pelo ex-presidente da Funcef, José Fernando de Almeida, e pelo ex-diretor Sérgio Nunes. Os procuradores também querem explicações sobre a influência do ex-secretário da Casa Civil, Eduardo Jorge, na participação da Funcef na reestruturação acionária da Ferronorte, feita em 1996. No negócio, o fundo de pensão dos funcionários da Caixa adquiriu 20% das ações da companhia. O ex-secretário também foi convocado pelo presidente da Comissão de Fiscalização do Senado, Ney Suassuna (PMDB-PB), para explicar seu suposto envolvimento no caso. Em Brasília, Eduardo Jorge procurou se defender praticando o contra-ataque. ?O que tem é um diretor eleito pelo PT pedindo dinheiro para um sujeito?, disse o ex-secretário em referência à filiação partidária de Sérgio Nunes. ?Se alguém deve explicações é o PT.? Em resposta, o líder do partido no Senado, José Eduardo Dutra, disse que o fato de Sérgio Nunes pertencer ao partido ?não o exime de ser investigado?, mas que Eduardo Jorge também terá de ser ouvido.

No meio do tiroteio, estão três fitas com gravações de conversas entre o ex-diretor Nunes e detetives da empresa de investigação corporativa Kroll disfarçados de investidores. Nas gravações, feitas no final de 1999, Nunes negocia uma comissão de 2% para agilizar a venda do Funcef Center, de São Paulo, para os investidores, propõe um esquema de venda de agências da CEF e oferece imóvel da Funcef também em Belo Horizonte. Durante a conversa, ele afirma ainda que o ex-presidente da Funcef, José Fernando de Almeida, superfaturou um terreno no Rio e que o ex-secretário Eduardo Jorge pressionou o fundo para comprar 20% das ações da Ferronorte, do empresário Olacyr de Moraes.

A Funcef, fundo de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal, foi o alvo de procuradores e parlamentares na semana passada, após as denúncias de corrupção publicadas por DINHEIRO. O Ministério Público Federal requisitou à Polícia Federal instauração de um inquérito para investigar prejuízos de R$ 450 milhões ao fundo que teriam sido originados por negócios ilegais cometidos pelo ex-presidente da Funcef, José Fernando de Almeida, e pelo ex-diretor Sérgio Nunes. Os procuradores também querem explicações sobre a influência do ex-secretário da Casa Civil, Eduardo Jorge, na participação da Funcef na reestruturação acionária da Ferronorte, feita em 1996. No negócio, o fundo de pensão dos funcionários da Caixa adquiriu 20% das ações da companhia. O ex-secretário também foi convocado pelo presidente da Comissão de Fiscalização do Senado, Ney Suassuna (PMDB-PB), para explicar seu suposto envolvimento no caso. Em Brasília, Eduardo Jorge procurou se defender praticando o contra-ataque. ?O que tem é um diretor eleito pelo PT pedindo dinheiro para um sujeito?, disse o ex-secretário em referência à filiação partidária de Sérgio Nunes. ?Se alguém deve explicações é o PT.? Em resposta, o líder do partido no Senado, José Eduardo Dutra, disse que o fato de Sérgio Nunes pertencer ao partido ?não o exime de ser investigado?, mas que Eduardo Jorge também terá de ser ouvido.

No meio do tiroteio, estão três fitas com gravações de conversas entre o ex-diretor Nunes e detetives da empresa de investigação corporativa Kroll disfarçados de investidores. Nas gravações, feitas no final de 1999, Nunes negocia uma comissão de 2% para agilizar a venda do Funcef Center, de São Paulo, para os investidores, propõe um esquema de venda de agências da CEF e oferece imóvel da Funcef também em Belo Horizonte. Durante a conversa, ele afirma ainda que o ex-presidente da Funcef, José Fernando de Almeida, superfaturou um terreno no Rio e que o ex-secretário Eduardo Jorge pressionou o fundo para comprar 20% das ações da Ferronorte, do empresário Olacyr de Moraes.