François Fillon, candidato da direita e favorito na campanha para as eleições presidenciais francesas, contra-atacou nesta quinta-feira, ao reagir às suspeitas de que teria empregado a esposa em um cargo-fantasma, afirmando que ela sempre trabalhou para ele de forma “legal e real”.

“Não há a menor dúvida” sobre o emprego “legal”, “real” e “perfeitamente transparente” de sua mulher, Penelope, como assessora parlamentar, assegurou o candidato conservador, em declarações à emissora TF1, denunciando “o caráter abjeto desta acusação, que consiste em afetar minha mulher para me afetar”, faltando três meses para a escolha do sucessor de François Hollande no Palácio do Eliseu.