A China provavelmente relaxará ainda mais sua política monetária, por meio de um novo corte de compulsório bancário, numa tentativa de conter a desaceleração econômica dos últimos meses, segundo a Fitch Ratings.

Embora a China tenha crescido de forma robusta durante boa parte da pandemia de covid-19, a agência de classificação de risco diz que surgiram obstáculos em várias frentes que ameaçam suas projeções de que o país asiático terá expansão de 8,4% este ano e de 5,5% no próximo.

Diante da perda de ímpeto, a Fitch ressalta em comentário que formuladores de políticas chineses não estão mais sinalizando planos de normalizar a configuração da política econômica.

A Fitch prevê também que o governo chinês será mais agressivo no âmbito fiscal, impulsionando gastos com projetos de infraestrutura nos últimos meses de 2021.