O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou nesta quarta-feira (19) que a fase de transição do Plano SP vai durar até o dia 31 de maio e, a partir de 1° de junho, uma nova fase de reabertura, com mais permissões, será adotada.

A ideia é que na virada no mês o horário de funcionamento dos estabelecimentos comerciais seja ampliado para as 22h, com capacidade máxima de 60% desses locais e o toque de recolher dure entre 22h e 5h. Assim que a fase de transição for encerrada, os municípios deverão analisar e decidir medidas restritivas locais, seguindo a situação da pandemia na cidade, mas obedecendo os pilares do Plano SP.

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A partir da próxima segunda-feira (24), todas as regras anteriores da fase de transição seguirão em vigor, com o funcionamento do comércio e serviços das 6h às 21h, porém a capacidade máxima de pessoas nos estabelecimentos foi ampliada para 40%. O toque de recolher segue das 21h às 5h.

Além disso, o governo anunciou que vai implementar um programa de testagem da população, com distribuição de testes para as Prefeituras. Esses municípios deverão contar com uma estratégia de monitoramento e serão definidas metas de testagem.

O que funciona na fase de transição?

Fase de transição dura até o dia 31 de maio
Fase de transição dura até o dia 31 (Crédito:Governo do Estado de São Paulo)

– Atividades comerciais, das 6h às 21h;

– Restaurantes e similares, das 6h às 21h;

– Salão de beleza e barbearia, das 6h às 21h;

– Atividades culturais, das 6h às 21h;

– Academias, das 6h às 21h;

– Parques estaduais e municipais, das 6h às 18h;

– Atividades religiosas com protocolos de saúde;

– Toque de recolher das 21h às 5h;

– Todos os locais com 40% da capacidade de ocupação;

– Escalonamento do horário de entrada e saída de atividades do comércio, serviços e indústrias.