É uma empresa adolescente, criada por um adolescente, envolvida cada vez mais em encrencas típicas de adolescente. OK, mas essa história também pode ser lida da seguinte maneira: em 2018, as receitas somaram US$ 55,8 bilhões – algo como US$ 1.770 por segundo. De domingo a domingo, de janeiro a dezembro. Isso mesmo: R$ 6.500 por segundo. Porque, como descreveu a Rolling Stone numa emblemática reportagem de 2008 sobre Mark Zuckerberg, o Facebook, que fez aniversário dia 4, é “fácil de usar e viciante como qualquer droga”.