Para o bem da saúde, o consumo de vinho aumentou no País durante o isolamento social. Dados da Wine Intelligence, empresa de pesquisas no setor, mostram que 6 milhões a mais de brasileiros se tornaram, em 2020, consumidores regulares – ou seja, bebendo pelo menos uma vez por mês.

Outro estudo, da Ideal Consulting, aponta crescimento de 72% no consumo em relação a 2019, um recorde de 2,7 litros per capita. Todos esses números mais do que explicam por que a startup de vinhos Fabenne decidiu apostar nas embalagens bagin-box. Com 40 mil bags vendidas, que se traduzem em 800 mil taças, esse número foi o dobro do resultado obtido pela marca no ano de 2019.

A empresa atingiu faturamento de R$ 4 milhões, que corresponde a um crescimento de 315%. Para 2021, os planos da Fabenne, comandada pelo CEO Adriano Santucci, são ainda mais ambiciosos e buscam um crescimento de 500%, com receita de R$ 16 milhões.

(Nota publicada na edição 1210 da Revista Dinheiro)