Para driblar os efeitos da pandemia sobre a renda, comunidades indígenas, quilombolas e de assentados vêm apostando no mercado de extração de castanha, cumaru e copaíba na Amazônia. Segundo os números do Florestas de Valor-Imaflora, a comercialização dessas mercadorias movimentou R$ 530 mil no ano passado e deve chegar a R$ 700 mil até dezembro.

(Nota publicada na edição 1225 da Revista Dinheiro)