Um estudo encabeçado por cientistas brasileiros da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) identificou que o aumento da liberação do hormônio irisina, produzido pelo corpo durante exercícios físicos, pode prevenir a perda de memória causada por Alzheimer. O diagnóstico foi feito através de experimentos realizados em dois grupos de camundongos. Um deles praticava exercícios regularmente e o outro recebia doses regulares de irisina. Em ambos, os animais se tornaram mais aptos a aprender e houve reversão da perda de memória. No mundo, 35 milhões de pessoas buscam tratamento para essa enfermidade neurodegenerativa.

(Nota publicada na Edição 1104 da Revista Dinheiro)