A multinacional holandesa de vestuário C&A deu tração aos seus projetos de sustentabilidade. Um exemplo disso é que a empresa foi a maior compradora de algodão orgânico do mundo e chegou à marca de 71% do algodão mais utilizado adquirido como o “mais sustentável” do mercado – percentual que no Brasil é de 60%. Em relação a todas as matérias-primas utilizadas nas coleções da rede (algodão, viscose e poliéster), 48% delas já levam em conta esse fator. Com o resultado, a empresa se aproxima da meta global de ter 67% de todas as suas matérias-primas advindas de fontes mais sustentáveis até 2020. Por meio do Instituto C&A, braço social da empresa, foi possível impulsionar avanços na indústria da moda, proporcionando melhores condições de trabalho, aumento da produção de algodão orgânico e negócios circulares. A entidade investiu € 48,3 milhões em mais de 30 parcerias e na manutenção de outras 24 pelo mundo. Também apoiou e fomentou 13 redes e iniciativas multissetoriais que, juntas, representam mais de 30 empresas e 62 organizações da sociedade civil.

(Nota publicada na Edição 1127 da Revista Dinheiro)