Por Maria Carolina Marcello

BRASÍLIA (Reuters) – O ex-presidente da Pfizer no Brasil Carlos Murillo disse nesta quinta-feira em depoimento à CPI da Covid no Senado que as condições existentes para a venda de vacinas da empresa ao Brasil foram as mesmas oferecidas a outros países e rejeitou o rótulo de “cláusulas leoninas”, como definiram algumas autoridades brasileiras ao longo das negociações.

No depoimento à CPI, Murillo, que atualmente presidente a Pfizer na América Latina, disse que durante as negociações houve preocupação do Ministério da Saúde em relação às condições de armazenamento da vacina da empresa, desenvolvida em parceria com a BioNTech.

Murillo disse também que o ministério mostrou também a necessidade de uma autorização legislativa específica para atender as condições contratuais.

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