Em maio, o bilionário grupo francês Lagardère se retirou da disputa pela concessão do Maracanã e soltou um comunicado dizendo que deixaria a disputa por “falta de confiança no governo” de Luiz Fernando Pezão. Recentemente, o Palácio Guanabara anunciou que faria uma nova licitação, mas, ao que parece, recuou. No mercado, comenta-se que Pezão, num momento em que é citado pela Lava Jato, não quis atrair holofotes para si. Os franceses do Lagardère aguardam a saída de Pezão, em 2018, para voltar a brigar pela concessão do templo do futebol que consumiu R$ 1,2 bilhão – dos quais alguns milhões desviados – em reformas.

(Nota publicada na Edição 1048 da Revista Dinheiro)