Em tempos de crise, o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Luiz Augusto Barroso, decidiu cortar R$ 400 mil dos gastos anuais fechando o escritório de Brasília, que será transferido para uma sala no 7º andar do Ministério de Minas e Energia (MME), o que deve acontecer até o fim deste mês.

Após sete meses à frente da entidade responsável pelo planejamento energético brasileiro, Barroso considerou excessivo o gasto de dinheiro público com uma estrutura raramente usada em suas idas à capital federal. A economia equivale ao que será investido em 2017 na capacitação dos 320 empregados da EPE.

Além da entrega da chave do escritório, foi demitido o motorista que ficava à disposição do presidente nas eventuais viagens à cidade.