Ao contrário do que as empresas gostam de divulgar, a geração de energia limpa ainda atrai uma fatia minúscula de interessados no Brasil.

Estudo da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) mostra que os projetos de grandes usinas solares cadastrados no Proce-dimento Competitivo Simplificado (PCS), realizado na segunda-feira (25), foram responsáveis pela oferta de apenas 3% de toda a potência disponível.

A expectativa é que com 97% de contratação de termelétricas a gás natural o custo continue a subir. “Os brasileiros vão pagar mais caro para sujar a matriz elétrica”, disse o presidente da associação, Rodrigo Sauaia.

(Nota publicada na edição 1246 da Revista Dinheiro)