A Usina Hidrelétrica de Três Gargantas (na foto abaixo), na China, é um bom exemplo disso.

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A maior do gênero no planeta custou US$ 37 bilhões e sua construção desalojou nada menos que 1,2 milhão de pessoas.

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Local: Montes Apalaches (EUA) - Projeto: minas de carvão - Impacto: devastação de florestas, contaminação do solo e poluição do ar 

Além disso, colocou diversos pontos da região de Xangai sob o risco de alagamentos. Os projetos de etanol na África também estão sendo acompanhados com lupa.

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Local: Java (Indonésia) - Projeto: campo de gás natural - Impacto: a exploração causou a erupção de um vulcão,
que despeja um milhão de pés cúbicos de lava por dia  

O temor é de que vastas áreas de savana sejam convertidas em plantações de cana-de-açúcar. A relação dos oito projetos de “energia suja” listados pela revista americana Fast Company incluem ainda os seguintes exemplos: 

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Local: Alberta (Canadá) - Projeto: extração de areia betuminosa - Impacto: o lançamento de metais

pesados (mercúrio e cádmio) está contaminando os rios da região e a floresta boreal

 

Estrada


Piso ecológico 

 

A rodovia dos Bandeirantes, uma das mais importantes de São Paulo, vai ser tingida de verde. É que a CCR Autoban, concessionária que administra a estrada, pretende refazer as áreas desgastadas do piso usando pavimento reciclado e pneus velhos. O composto é produzido por uma “usina móvel” que pertence à empresa. Até o final de 2011, a CCR Autoban espera investir R$ 82 milhões na recomposição de 600 quilômetros de pistas com o “asfalto ecológico”. 

 

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Imagem


BP tenta virar o jogo 

 

Depois de contabilizar prejuízo de US$ 32,2 bilhões, por causa do acidente com a plataforma Deep Horizon no Golfo do México, a British Petroleum (BP) começa a tentar limpar a imagem. Uma das medidas em estudo é a troca de sua bandeira em postos de combustíveis, como  forma de estancar as perdas de algumas revendas, provocadas pelo boicote dos consumidores. A ideia é usar o nome Amoco, empresa comprada em 1990. 

 

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Música


Fábrica de biodiesel

 

Poucos foram tão longe no sonho de reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2) como o americano Lyle Rudensey. Ele criou um equipamento que permite que qualquer pessoa possa produzir biodiesel na garagem de casa. Batizada de BioPro, a máquina (foto) custa US$ 8 mil e, segundo Rudensey, é capaz de converter dois mil litros de óleo de cozinha usado em biodisel, por semana. Cada litro custa US$ 0,30.

 

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Tecnologia


Lixo que vira energia 

 

Levando-se em conta as cidades com mais de 500 mil habitantes, o Brasil produz 57 milhões de toneladas de resíduos sólidos. Só que em vez de seguir para aterros esse material poderia estar gerando eletricidade. A consultoria Actuale estima que a queima controlada de um quilo de resíduo resulta em energia suficiente para fazer funcionar:

 

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Empresas do bem


Cultura


Comgás na tela 

 

Essa é para agitadores culturais e ONGs que atuam no setor. A Comgás dispõe de R$ 1,5 milhão para financiar projetos socioculturais em São Paulo e outras cidades situadas em sua área de concessão. Desde sua criação, em 2007, o programa já ajudou a custear 19 projetos, como o Cine Tela Brasil, que leva o cinema a cidades pequenas. 

 

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Ecologia


Águas fartas

 

A Duke Energy Geração Paranapanema está prestes a atingir uma marca expressiva: a soltura de 1,5 milhão de peixes nos rios que compõem a bacia do Paranapanema, na divisa entre São Paulo e Paraná. O trabalho de repovoamento dos cursos de água inclui espécies em risco de extinção como a piracanjuba. Além disso, garante a continuidade da pesca, uma das principais atividades econômicas da região.

 

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