O Tesouro Nacional informou nesta quinta-feira, 29, que o chamado “empoçamento” de gastos nos ministérios estava em R$ 12,1 bilhões em julho. O valor é equivalente a 8,4% do limite de pagamento dos órgãos.

“A rigidez alocativa explica grande parte do empoçamento. Mínimos constitucionais para Saúde e Educação, vinculações e outras despesas obrigatórias – como emendas impositivas – exemplificam a rigidez alocativa”, explicou o Tesouro.

Somente no Ministério da Saúde, o empoçamento de recursos é de R$ 3,2 bilhões. Já as emendas parlamentares respondem por R$ 2,2 bilhões dos recursos empoçados.

O Ministério da Educação tem R$ 1,9 bilhão em recursos imobilizados e o empoçamento no Ministério da Defesa chega a R$ 1 bilhão.