A rede hoteleira Selina vai apostar no compartilhamento de quartos, com reservas de longa estadia, para acelerar seus negócios no Brasil. Para Flávia Lorenzetti, executiva que comanda as operações no País, esse estilo de hospedagens, com espaços equipados para coworking, é o que a nova geração de viajantes procura, ainda mais com a flexibilidade que o trabalho remoto proporciona. “Selina nasceu focada nos nômades digitais e naqueles que gostam de ter um estilo de vida flexível, algo que a pandemia intensificou na rotina de muitas empresas e profissionais”, afirmou.

A Selina possui seis propriedades: duas em São Paulo (Centro e Vila Madalena), duas no Rio de Janeiro (Copacabana e Lapa), uma Paraty e outra em Florianópolis. Em 2021, ainda está prevista a entrada da rede em Foz do Iguaçu, Bonito e Búzios. O sistema será administrado pela Housi, que possui 50 mil quartos de hotéis já plugados em sua plataforma.

(Nota publicada na edição 1242 da Revista Dinheiro)