2,9% foi a alta do Índice de Confiança do Consumidor em fevereiro, chegando a 77 pontos. Segundo a Fundação Getulio Vargas, a média móvel trimestral subiu 0,7 ponto para 75,5 pontos. O destaque foi o aumento da intenção de compra de bens duráveis, que estava em queda havia cinco meses consecutivos e agora subiu 8,8 pontos, para 69,1. Segundo a FGV, a causa mais provável é a liberação do Auxílio Brasil nas faixas de rendas mais baixas, além da melhora na expectativa para o mercado de trabalho.

Em baixa

0,2% foi o recuo do saldo total da carteira de crédito em janeiro, após 11 meses seguidos de expansão.
O desempenho foi marcado por forte componente sazonal, com típica retração das operações para as empresas. Apesar do resultado, a expansão da carteira em 12 meses foi de 16,4%, em linha com o avanço de 16,5% registrado em dezembro, segundo a Pesquisa de Crédito da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que representa os bancos. A pesquisa tende a antecipar os dados oficiais do crédito do Banco Central.