A Islândia deu um passo definitivo para acabar com a desigualdade salarial entre homens e mulheres: a partir deste ano, está proibido pagar menos para elas, do que para eles. A legislação estabelece que empresas com mais de 25 funcionários devem obter um certificado, junto ao governo, comprovando a política igualitária de pagamentos. Caso contrário, estarão sujeitas a multas. A regra vale para diferenças salariais baseadas em etnia, nacionalidade e opção sexual, também. Nos últimos nove anos, a Islândia, que tem cerca de 300 mil habitantes, liderou o ranking dos países com menor diferença salarial entre homens e mulheres.

(Nota publicada na Edição 1052 da Revista Dinheiro)